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Após o lançamento do Sistema de Cadastro Nacional de Animais Domésticos (SinPatinhas), realizado na manhã de quinta-feira (17), 27.994 animais foram registrados, sendo 18.921 cachorros e 9.073 gatos, segundo dados do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA). O programa, que é gratuito, visa gerar um banco de dados nacional para os pets. Com os animais registrados, os tutores passam a receber informações sobre campanhas do governo para castração, vacinação e microchipagem.

A lei que criou o RG animal foi sancionada em dezembro do ano passado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

https://www.cnnbrasil.com.br/politica/rg-dos-pets-em-24-horas-28-mil-animais-foram-registrados-no-sinpatinhas/

Em 2024, o governo da Coreia do Sul implementou uma proibição nacional da venda de carne de cachorro para consumo.
A legislação histórica, que foi aprovada em janeiro do ano passado, dá a fazendeiros até fevereiro de 2027 para encerrar suas operações e vender os animais restantes.
Mas muitos dizem que esse tempo não é suficiente para descontinuar um setor que serviu de meio de subsistência por gerações.
Mesmo aqueles que apoiam a proibição, incluindo especialistas e defensores dos direitos dos animais, apontaram problemas relacionados à sua aplicação.

https://g1.globo.com/mundo/noticia/2025/06/25/coreia-do-sul-proibe-carne-de-cachorro-o-que-acontece-agora-com-os-animais.ghtml

O cachorro Coyote, da Polícia Militar de São Paulo, fez história ao se tornar o primeiro a saltar de paraquedas durante um treinamento de intervenção tática. A atividade ocorreu em abril, na cidade de Boituva, no interior de São Paulo.
O animal, um pastor-belga de 3 anos, pertence ao canil da corporação, localizado na zona norte da capital. Coyote atua em ocorrências de maior complexidade, ao lado do Grupo de Ações Táticas Especiais da PM (Gate).

O cachorro foi selecionado para o salto depois de participar de uma série de ocorrências e treinamentos semelhantes. Apesar de todo o equipamento, o animal se manteve tranquilo durante toda a atividade.

https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/sudeste/sp/cao-da-pm-de-sp-faz-historia-ao-saltar-de-paraquedas-em-treinamento/

Quimioterapia, hemodiálise, cirurgias cardíacas, fisioterapia, acupuntura, dietas formuladas sob medida — o universo dos cuidados veterinários não para de crescer. E os pets vivem mais do que nunca.

A expectativa de vida dos cães quase duplicou nas últimas quatro décadas, e os gatos domésticos vivem hoje o dobro do que felinos selvagens, segundo levantamento de 2023 promovida pela Allianz Global Investors.

Entre os motivos para esse avanço, estão a melhora na qualidade da alimentação, cuidados semelhantes aos humanos, crescimento dos diagnósticos preventivos e maior conscientização sobre visitas regulares ao veterinário, de acordo com a pesquisa.

🐶😼 Não é raro hoje encontrar cachorros ou gatos ultrapassando os 15 ou até 20 anos. Mas a longevidade estendida também levanta uma questão delicada: estamos realmente garantindo qualidade de vida para esses animais ou prolongando o inevitável às custas do bem-estar?

https://g1.globo.com/pop-arte/pets/noticia/2025/05/31/estamos-prolongando-demais-a-vida-dos-nossos-pets.ghtml

Muitos tutores de cães enxergam seu animal de estimação como um membro da família, amigo ou, até mesmo, filho. Uma pesquisa mostrou que, para muitas dessas pessoas, o relacionamento com o pet pode ser mais satisfatório do que com melhores amigos e outras relações humanas. O estudo, publicado na revista científica Scientific Reports, foi liderado por pesquisadores da Universidade Eötvös Loránd, em Budapeste, na Hungria. O trabalho revelou que a relação dono-cão pode ser interpretada como uma mistura de relações entre filhos e melhores amigos, combinando pontos positivos da relação com filhos com a ausência de aspectos negativos da amizade.

https://www.cnnbrasil.com.br/lifestyle/pessoas-preferem-vinculo-com-caes-ao-de-amigos-diz-pesquisa/

Quem tem um cachorro de estimação sabe como pode ser um desafio a comunicação com ele. A linguagem mais comum entre tutor e pet, geralmente, se dá por meio de brincadeiras e biscoitos para recompensar algum comportamento bom, por parte do humano, e de latidos e um abanar de rabo, por parte do pet. No entanto, uma nova pesquisa mostrou que, na realidade, ainda existe um longo caminho que os humanos têm que percorrer para compreender as emoções de um cão. Realizado por pesquisadores da Arizona State University (ASU), o estudo revelou que as pessoas, muitas vezes, não percebem o verdadeiro significado das emoções de seus animais de estimação e podem interpretá-los mal.

https://www.cnnbrasil.com.br/lifestyle/humanos-ainda-nao-entendem-emocoes-de-seus-cachorros-mostra-estudo/

Até agora estimada em cerca de dez mil anos, a fiel parceria entre os seres humanos e os cães pode ter começado muito antes disso. Publicada recentemente na revista Science Advances, uma pesquisa em sítios arqueológicos indígenas do Alasca data as origens dessa amizade entre humanos e canídeos (lobos, cães e coiotes) nas Américas em 12 mil anos.

https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/cachorros-sao-melhores-amigos-do-homem-ha-mais-tempo-do-que-imaginavamos/

Na semana passada, a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) promulgou a Lei 25.165 que reafirma a proibição da entrada e a procriação das raças pit bull, rottweiler, dobermann, fila brasileiro e outras semelhantes no estado, e determina o uso de focinheira e coleira de identificação em locais públicos.

Nesta quinta-feira (23), um pit bull atacou e arrancou parte da orelha de um menino, de 8 anos, em Ribeirão das Neves, na Grande BH. O cachorro é da família.

Mas a raça é realmente perigosa? Como o cachorro dever ser criado? O animal também precisa ser socializado?

O g1 ouviu três especialistas – um médico-veterinário, um adestrador comportamentalista e uma advogada que trabalha com direito dos animais – para tirar todas as dúvidas e mostrar como o cachorro pode viver em sociedade pacificamente.

https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/noticia/2025/01/24/saiba-como-caes-da-raca-pit-bull-devem-ser-criados-lei-estadual-restringe-a-criacao-dos-animais.ghtml

Um estudo publicado na revista científica "Social Indicators Research" aponta que ter um animal de estimação pode ter um impacto direto e significativo na satisfação com a vida — a ponto de esse efeito ser comparável a receber cerca de R$ 530 mil (£70 mil) por ano em "bem-estar emocional".

Para chegar ao valor, os doutores em economia Michael Gmeiner (London School of Economics) e Adelina Gschwandtner (University of Kent) utilizaram um modelo matemático já conhecido que permite estipular um valor para fatos sociais (entenda mais abaixo e veja outros exemplos).

https://g1.globo.com/saude/bem-estar/noticia/2025/05/06/quanto-vale-ter-um-pet-valor-estudo-surpreende.ghtml

Uma pesquisa indicou que 32% dos cachorros e 52% dos gatos com dono no Brasil são Sem Raça Definida (SRD) -- ou vira-latas, como são conhecidos mais popularmente esses pets no país.

Os dados foram divulgados no relatório "O mercado pet no Brasi: afetos, cuidados e desafio", organizado pela Quaest em parceria com a PetLove.

A pesquisa foi realizada entre os dias 17 e 20 de junho e contou com 1001 entrevistas aplicadas online, tendo uma margem de erro estimada em 3,1.

Ainda segundo o relatório 62% dos cachorros com dono são de raça (6% não soube responder). Para os gatos, a soma de animais de raça fica em 32% (16% não soube responder).

https://g1.globo.com/pop-arte/pets/noticia/2024/07/01/32percent-dos-cachorros-e-52percent-dos-gatos-com-dono-no-brasil-sao-sem-raca-definida-srd.ghtml

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